terça-feira, 31 de agosto de 2010


Um gole de água pra matar a sede, uma colher de doce de leite para adoçar a boca, uma luz para iluminar a noite escura. Falta sempre alguma coisa...
Um inseto rodando a lâmpada acesa, fissurado, apaixonado, não percebe o que há em volta. Olha a lâmpada, mas não vê apenas lâmpada. Vê luz, vê perfeição e o brilho é tamanho que não dá para ver a realidade, ofusca o real é desejo, é ilusão, é hipnose é lâmpada acesa impedindo outra paixão.