Olho para as formas que os anos persistem em guardar, um colo marcado que minha cabeça deseja descansar. São formas feitas pelo divino oleiro que plantaria a ira no mais perfeito imortal.
O tempo desvia para não te tocar e a morte certamente se esconde com medo de te encarar. É uma beleza alva que brilho maior não tem o sol, são raios tão intensos que marcam sua imagem em meus pensamentos e que me faz chamar-te inconscientemente.